A Independência do Brasil é uma data emblemática para os brasileiros. Mas para os excluídos , é uma oportunidade de sair às ruas e protestar contra o desmonte das políticas públicas agravadas no atual governo, um momento também de protestar contra as desigualdades sociais e o desemprego.

A manifestação ocorre há 25 edições e envolve pessoas de todo o país. A diferença é que os baianos se dividiram mais uma vez entre o tradicional desfile cívico na Av. Sete e o Grito dos Excluídos.

Pessoas que optaram celebrar a independência : protestando!
Movimentos sociais, populares, sindicais e lideranças políticas e partidárias, se reuniram no Largo do Campo Grande, para manifestar toda a insatisfação política e social nas ruas. “ A melhor forma de celebrar a independência é aqui, no chão, no meio do povo, junto aos excluídos. Hoje, temos uma nação mais pobre, mais desempregados, acabaram com os direitos trabalhistas, mais pessoas estão na informalidade, demissão de servidores públicos , acabaram com as nossas conquistas… Uma nação rica, mas a grande maioria não tem o mínimo pra sobreviver…” , Martiniano Costa, vice-presidente do PT baiano.

E por falar em mudanças, o Partido dos Trabalhadores da Bahia, entra em um novo ciclo: “ O PED é o momento de redefinir os rumos do partido. Voltamos a planejar o PT junto aos movimentos populares, sociais, sindicais! No dia da Independência, o meu desejo é que este projeto volte a ser o orgulho do povo brasileiro”, finalizou Martiniano.

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