Com o fim do Auxílio Emergencial, as regiões Norte e Nordeste devem ser as mais prejudicadas, de acordo com um estudo realizado pela consultoria Tendências. O calendário de pagamentos do programa foi encerrado no dia 29 de dezembro quando a última parcela foi paga para 3,2 milhões de pessoas. Sem o dinheiro na conta, o rendimento da população do Nordeste deve cair 8%, enquanto o dos moradores do Norte 8,5%.

 

O estudo também revelou que, durante o período de pagamento, o rendimento da região Norte aumentou 13,1%. Já o dos habitantes do Nordeste cresceu 8,3%.

 

“As regiões Norte e Nordeste foram as que tiveram o maior número de domicílios beneficiados pelo Auxílio Emergencial, porque são os locais com maior informalidade. Então, o fim do auxílio afeta bastante a região Norte e, especialmente, o Nordeste.”, explicou a economista e sócia da consultoria Tendências, Alessandra Ribeiro, ao site G1.

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