Grande meteoro brilhante é visto no Nordeste Redação 17 de julho de 2020 Cidades, Destaque Um grande bólido, um meteoro brilhante que explode na atmosfera, foi visto no céu do município de Cabrobó, Sertão de Pernambuco, na noite da quarta-feira (15). Segundo a Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon), o fenômeno ocorreu às 18h59 (horário de Brasília) e também foi visto na Paraíba, Ceará e Bahia.De acordo com a Bramon, o meteoro surgiu entre Carnaíba e Princesa Isabel, em Pernambuco e na cidade de Carnaíba, na Paraíba. As análises identificaram que o bólido seguiu na direção Sudeste, desaparecendo no céu a Sul do município de Arcoverde, ainda em Pernambuco.Para o diretor técnico da Bramon, Marcelo Zurita, o clarão foi com certeza um meteoro, e por ser muito brilhante, ele é chamado de bólido. “Esse tipo de fenômeno se forma quando um fragmento de rocha espacial atinge a atmosfera da Terra em uma velocidade muito elevada. Devido à essa alta velocidade, o gás atmosférico na frente dessa rocha acaba aquecendo e esse aquecimento gera o brilho que a gente vê e também faz com que esse fragmento de rocha acabe se vaporizando”, detalhou o diretor DEIXE UMA MENSAGEM Cancel ReplyYou must be logged in to post a comment.
Um grande bólido, um meteoro brilhante que explode na atmosfera, foi visto no céu do município de Cabrobó, Sertão de Pernambuco, na noite da quarta-feira (15). Segundo a Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon), o fenômeno ocorreu às 18h59 (horário de Brasília) e também foi visto na Paraíba, Ceará e Bahia.De acordo com a Bramon, o meteoro surgiu entre Carnaíba e Princesa Isabel, em Pernambuco e na cidade de Carnaíba, na Paraíba. As análises identificaram que o bólido seguiu na direção Sudeste, desaparecendo no céu a Sul do município de Arcoverde, ainda em Pernambuco.Para o diretor técnico da Bramon, Marcelo Zurita, o clarão foi com certeza um meteoro, e por ser muito brilhante, ele é chamado de bólido. “Esse tipo de fenômeno se forma quando um fragmento de rocha espacial atinge a atmosfera da Terra em uma velocidade muito elevada. Devido à essa alta velocidade, o gás atmosférico na frente dessa rocha acaba aquecendo e esse aquecimento gera o brilho que a gente vê e também faz com que esse fragmento de rocha acabe se vaporizando”, detalhou o diretor