O Egito aprovou, no sábado (2), a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinopharm. O imunizante começará a ser usado em janeiro, conforme informou o ministro egípcio da Saúde, Hala Zayed.

 

A vacina produzida pela Sinopharm com o Instituto de Produtos Biológicos de Pequim não está em processo de análise para ser incorporada no plano de imunização do Brasil; A eficácia do imunizante chinês é de 79%, informou o grupo farmacêutico na última quarta-feira (30). Essa taxa é inferior à das reivindicadas pelas concorrentes Pfizer/BioNTech (95%) e Moderna (94,1%).

 

Neste sábado (2), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que aprovou um pedido de importação excepcional de 2 milhões de doses já prontas da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e farmacêutica AstraZeneca, conhecida como vacina de Oxford.

 

O pedido havia sido feito pela Fiocruz no dia 31 de dezembro, e foi aprovado pela agência na mesma data. A medida, no entanto, ainda não permite que a vacina seja aplicada.

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