O boletim epidemiológico divulgado no final da manhã desta quinta-feira (30), registra 7.929 casos descartados e 14.481 notificações. O número de profissionais de saúde com diagnóstico positivo para Covid-19 é o que vem chamando atenção: 203 profissionais no total. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.

Óbitos

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 104 mortes pelo coronavírus nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1); Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (2); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (66); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (3). Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até às 12h horas desta quarta-feira (29).Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até às 12h horas desta quinta-feira (30).

101º óbito: Mulher de 85 anos, residente em Salvador, com histórico de doença cardiovascular crônica e neurológica, além de diabetes. Estava internada em um hospital público na capital baiana, vindo a falecer ontem (29).

102º óbito: Homem de 73 anos, residente em Salvador, com histórico de doença respiratória crônica. Estava internado em um hospital público da capital baiana, vindo a falecer em 27 de abril.

103º óbito: Homem de 66 anos, residente em Salvador, com quadro clínico de desnutrição. O paciente foi atendido em 21 de abril em uma unidade de Pronto Atendimento da capital baiana, vindo a falecer no mesmo dia.

104º óbito: Mulher de 88 anos, residente em Salvador, com histórico de hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica e Alzheimer. A paciente estava internada em um hospital público na capital baiana, vindo a falecer em 27 de abril.

De acordo com a Sesab, os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.

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