A Marinha contestou o estudo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) que sugeriu que manchas de petróleo que atingem o litoral do Nordeste brasileiro podem ter origem em um grande vazamento abaixo da superfície do mar no sul da Bahia.

A pesquisa apontou a identificação de um “enorme vazamento de óleo, em formato de meia lua, com 55 quilômetros de extensão e 6 quilômetros de largura, a uma distância de 54 quilômetros da costa do Nordeste”.

A assessoria de imprensa da Marinha afirmou que não há tal registro de mancha de óleo na região e que a imagem de satélite pode ter mostrado uma nuvem espessa.

O comandante da Marinha, Ilques Barbosa Junior, acredita que a causa mais provável do derrame seja alguma embarcação que navegava pela costa do país. Em entrevista à Globonews, ele declarou que não há indicação de vazamento no fundo do oceano, já que o governo tem a confirmação de que o petróleo não seria brasileiro, e sim venezuelano.

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