As bancadas do PT na Câmara dos Deputados e no Senado Federal entraram com representações na Procuradoria-Geral da República (PGR), na Controladoria Geral da União (CGU) e na Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, pedindo a investigação sobre as circunstâncias da produção e da publicação do vídeo apócrifo de apoio ao golpe militar de 1964. As informações são do Estadão.

O conteúdo foi divulgado em grupos de mensagens controlados pelo Planalto, além de ser publicado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Pela publicação, o parlamentar foi alvo de representação no Conselho de Ética da Câmara, também de autoria das bancadas do PT.

A alegação do PT é de que o presidente Jair Bolsonaro usou os meios institucionais da Presidência para violar a Constituição. No pedido, a legenda diz que a produção e distribuição do vídeo em que “o golpe de 1964 é retratado como benéfico a sociedade” distorce a história e “viola a memória de toda a sociedade”.

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