Conforme aponta a Organização Internacional do Trabalho, mesmo com o aumento dos diplomas, especializações e evolução positiva das mulheres no mercado do trabalho, a discriminação ainda continua sendo uma realidade não tão bem quista.

“Apesar da evolução positiva, com cada vez mais mulheres no emprego formal, os níveis de escolaridade das mulheres têm tido um aumento significativo, há cada vez mais países a reforçarem os seus sistemas de proteção da maternidade, a discriminação continua sendo uma realidade”, disse nesta sexta-feira (8), Albertina Jordão, gestora do centro de documentação e informação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Portugal.

A gestora ainda comentou que os salários mantém “um elevado nível de desigualdade em todas as economias do mundo”.

“Persistem diferenças salariais que podem variar entre 20 a 22% (valores a nível mundial) dependendo da medida utilizada, se a média ou a mediana, e para salários mensais”, frisou ela.

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