A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), quatro desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia, incluindo o presidente afastado, Gesivaldo Nascimento Britto, e outras 11 pessoas, dentre elas três juízes, de acordo o jornal do Estadão.

Eles foram acusado de organização criminosa e lavagem de dinheiro em um esquema no qual houve venda de sentenças para legitimar a posse de terras obtidas por grileiros.

A ação criminosa foi investigada na Operação Faroeste. A acusação aponta lavagem de R$ 517 milhões e requer o perdimento dos valores.

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