Pagamentos em atraso: CDS recebeu “apelos desesperados” de associações Redação 14 de setembro de 2017 Destaque, Política “Chegaram-nos apelos desesperados de profissionais da área. A situação está no limite, chegou a um ponto que muitas associações não sabem se conseguem sobreviver”, disse à Lusa o deputado do CDS Filipe Anacoreta.MENUÚLTIMA HORAPOLÍTICAECONOMIADESPORTOFAMAPAÍSMUNDOTECHCULTURALIFESTYLEMULTIMÉDIAESTATUTO EDITORIALPROPRIEDADE INTELECTUALPOLÍTICA DE PRIVACIDADEFICHA TÉCNICACONTACTOSEQUIPAMETEOROLOGIA14 SETEMBRO 201725ºMIN 23º MÁX 26ºPREVISÃO PRÓXIMOS DIASEDIÇÃO PORTUGALPagamentos em atraso: CDS recebeu “apelos desesperados” de associaçõesO CDS-PP questionou hoje o Governo sobre atrasos no pagamento às federações que realizam formação a pessoas com deficiência, depois de receber “apelos desesperados” de profissionais do setor.© Global ImagensHÁ 55 MINS POR LUSAPOLÍTICA FORMAÇÃO“Chegaram-nos apelos desesperados de profissionais da área. A situação está no limite, chegou a um ponto que muitas associações não sabem se conseguem sobreviver”, disse à Lusa o deputado do CDS Filipe Anacoreta.O grupo parlamentar centrista questionou hoje o Ministério do Trabalho e da Segurança Social sobre a “situação insustentável” em que se encontram as federações Humanitas, Fenacerci, e Federação das Associações Portuguesa de Paralisia Cerebral “devido aos atrasos de pagamento por parte do Governo”.“Relativamente ao financiamento, ainda não há qualquer reembolso em 2017 e continua por encerrar o de 2016. A plataforma de registo da execução continua a dar erros e não se vislumbra para breve a resolução do problema”, referem as federações numa posição conjunta citada pelo CDS.Segundo as federações, “há organizações em risco de suspender a atividade, por falta de financiamento, e outras que terão dificuldades acrescidas a curto prazo, caso não abram de imediato as candidaturas em Lisboa e Algarve”.Os centristas recordam que a Assembleia da República aprovou a 24 de abril deste ano uma recomendação ao Governo, garantindo que “não existem atrasos na transferência de verbas para as instituições e entidades que asseguram a formação profissional às pessoas com deficiência”.Na mesma resolução, o parlamento recomendava ao executivo a tomada de “medidas necessárias para que a região de Lisboa e Vale do Tejo não seja penalizada na atribuição de verbas para a formação profissional das pessoas com deficiência, garantindo que os percursos formativos são reconhecidos dentro das mesmas regras de financiamento do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego – POISE”. DEIXE UMA MENSAGEM Cancel ReplyYou must be logged in to post a comment.