O advogado Paulo Emílio Catta Preta, que representa o miliciano Adriano Nóbrega, vai pedir à Corregedoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro e da Polícia Militar da Bahia uma apuração para sobre as circunstâncias da morte do ex-integrante da PM fluminense na cidade de Esplanada (BA) ontem (9). A informação é do Blog de Andréia Sadi, do G1.

Adriano Nóbrega é suspeito de comandar um grupo de matadores profissionais, o “Escritório do Crime”.

Ao ser questionado sobre o que Nóbrega teria lhe dito, em contato feito na semana passada, quando o ex-PM teria dito temer ser alvo de uma operação de “queima de arquivo”, o advogado disse que não tem como “inferir” nada.

“Não me alonguei na conversa. Ele não revelou. Tudo o resto está no campo das especulações”, declarou ao blog.

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