O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem (21) que considera mais estratégico que seu filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) permaneça no Brasil para “pacificar” o PSL, diante de toda a crise que atinge a legenda, a qual os dois são filiados.

“No meu entender, (é mais estratégico) ele ficar lá, ficar no Brasil. Ficar no Brasil, pacificar o partido dele, ver o que pode [inaudível] teve gente ali que foi para o excesso”, respondeu o presidente, durante entrevista coletiva à imprensa, em Tóquio (Japão), onde participa hoje (22) de cerimônia com o novo imperador, Naruhito.

Eduardo Bolsonaro se tornou ontem o novo líder do PSL na Câmara. No entanto, Bolsonaro diz que vai deixar para o filho a decisão sobre ficar no país ou ir para a Embaixada do Brasil em Washington (EUA).

“O Eduardo vai ter que decidir nos próximos dias, talvez antes de eu voltar ao Brasil, se ele quer ter seu nome submetido ao Senado para a embaixada ou não. Porque agora, se ele firmar, no meu entendimento não vou interferir porque se der certo, tudo bem, se der errado: ‘Pô, pai, qual é’. Vai ter que decidir se quer se submeter ou não”, declarou.

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