O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto, reconheceu nesta terça-feira (22), em entrevista à Rádio Metrópole, que não há como medir com precisão os eventuais ganhos econômicos para a capital baiana com a realização do Festival Virada Salvador.

“Com toda sinceridade, não existe ainda no Brasil mecanismos para medir exatamente isso. Não posso pegar o ISS [Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza] de hotéis, bares, restaurantes, e atribuir tudo a isso [festival]. Há um crescimento da arrecadação, sem dúvida, mas não temos como medir isso com toda segurança”, afirmou o secretário.

Ainda assim, o titular da Fazenda defendeu que, por sua identidade, Salvador deve apostar em eventos semelhantes para movimentar a economia local.

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