O processo no TCU que resultou em punição para Marlene Lula da Silva, nora do ex-presidente Lula, causou uma saia-justa com a Controladoria-Geral da União.

Segundo a Coluna do Estadão, o ministro Augusto Sherman, relator do caso no TCU, advertiu a CGU pelo uso de uma tarja para encobrir os nomes dos alvos e determinou que o órgão se “abstenha” de fazê-lo “mesmo em circunstâncias que entenda sensíveis”. As investigações concluíram que Marlene era funcionária fantasma do Sesi na época em que a entidade era presidida por Jair Meneguelli, amigo pessoal de Lula.

Ainda segundo a publicação, na decisão, o ministro relata que a Controladoria colocou tarja sobre os nomes das sete pessoas responsabilizadas no processo. E determina que não utilize mais esse e “outros meios que evitem a identificação dos responsáveis perante o TCU”.

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