O advogado Gustavo Ferraz teve o alvará de soltura concedido pelo ministro Edson Fachin na última sexta-feira (2). Além de deixar a prisão domiciliar, o ex-chefe da Defesa Civil de Salvador também foi liberado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) para exercer função pública.

Ferraz foi preso depois que a Polícia Federal encontrou suas digitais em cédulas dos R$ 51 milhões apreendidos em um apartamento do ex-ministro Geddel Vieira Lima no bairro da Graça, em Salvador.

A defesa de Ferraz argumentou que o advogado foi enganado pelo ex-ministro, que era o presidente do MDB na Bahia. Ao solicitar que transportasse o dinheiro, Ferraz teria sido convencido de que estava prestando um serviço ao partido, quando em verdade estava atendendo a interesse pessoal de Geddel.

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