O presidente da República Jair Bolsonaro negou, na noite de ontem (3), que tinha interesse de obstruir as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ao buscar os áudios das ligações realizadas entre a portaria e as casas do condomínio Vivendas da Barra.

No sábado (20), o presidente contou que capturou os registros para evitar que as gravações fossem adulteradas.

Por conta disso, partidos de oposição ameaçaram representar contra Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Procuradoria-Geral da República (PGR).

“O que eu fiz foi filmar a secretária eletrônica com a respectiva voz de quem atendeu o telefone. Só isso, mais nada. Não peguei, não fiz backup, não fiz nada. A memória da secretária eletrônica está com a Polícia Civil há muito tempo. Ninguém quer adulterar nada”, disse o presidente, enquanto assistia ao jogo entre Itália e Paraguai.

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