Após ser processado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes, candidato na última eleição, se manifestou nesta segunda-feira (13): “A assessoria de Comunicação de Ciro Gomes informa que o presidente Jair Bolsonaro se une a Eduardo Cunha, que o processou e logo em seguida foi preso; Michel Temer, que o processou e hoje está preso; José Serra, que o processou e hoje responde a diversos processos junto com Paulo Preto, que está preso; além de Eunício Oliveira, investigado pela Lava Jato, entre outros. Ciro Gomes confia que, também neste caso, a justiça será feita”.

O caso — O juiz Richard Francisco Chequini, da 20ª Vara Criminal da Comarca de São Paulo, aceitou a denúncia de calúnia e difamação feita por Bolsonaro contra Ciro. A ação é referente a declarações dadas pelo ex-governador do Ceará em uma entrevista à rádio Jovem Pan, em 2018, ao comentar o caso de uma doação eleitoral da JBS ao PP, antigo partido do presidente. Segundo a queixa-crime, Ciro também teria cometido crime de injúria, durante a entrevista, ao afirmar que o então deputado seria um “moralista de goela”.

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