Para evitar confrontos durante a tramitação da reforma da Previdência, o Planalto avisou a bancada evangélica: não será obstáculo à reação ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que deve criminalizar a homofobia.

De acordo com a Coluna do Estadão de hoje (25), os evangélicos ensaiam apresentar projeto especificando o que seria passível de punição. Há consenso de que agressões, físicas ou verbais, não serão toleradas.

A publicação afirma que a bancada quer “preservar a liberdade religiosa de se negar a realizar uniões homoafetivas” e continuar pregando que relação entre pessoas do mesmo sexo é pecado.

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