Charlie Kirk, ativista conservador e aliado do ex-presidente Donald Trump, faleceu nesta quarta-feira (10) após ser baleado durante um evento na Universidade Utah Valley. A informação foi confirmada pelo próprio presidente, que descreveu Kirk como “lendário” e expressou suas condolências à família. Kirk, de 31 anos, era casado e deixa dois filhos, tendo se destacado como fundador da Turning Point USA, uma organização influente em universidades e escolas nos EUA.

A tragédia ocorreu durante uma de suas palestras, onde ele estava sentado em uma mesa chamada “Me prove que estou errado”, quando um tiro foi ouvido e ele caiu da cadeira. Após o incidente, foi levado ao hospital e passou por cirurgia. Um suspeito foi detido, mas ainda não foi identificado como o autor do ataque, e as autoridades continuam a busca pelo atirador.

O diretor do FBI, Kash Patel, anunciou que agentes estão monitorando a situação. A presença de Kirk na universidade gerou controvérsias, com uma petição online tentando impedir seu evento, mas a universidade optou por manter a programação, reafirmando seu compromisso com a liberdade de expressão.

A morte de Kirk gerou reações de políticos de ambos os partidos, lamentando a perda em um contexto de crescente violência política nos Estados Unidos.