O caulculo da SEI (Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia), tem como base 2.704 cotações de preços e 98 estabeliciemntos de venda, como: supermercados, açougues, padarias e feiras livres. A cesta chegou a custas R$ 594,01 em julho, cerca de 23,50 a menos que junho. 


Dos 25 prodyutos que compõe a cesta básica da capital baiana, 16 apresentaram redução nos preços:  tomate (-27,61%), cenoura (-20,81%), cebola (-8,50%), feijão (-7,26%), açúcar cristal (-5,07%), farinha de mandioca (-4,28%), arroz (-3,17%), carne de segunda (-2,35%), leite (-2,29%), frango (-2,15%), carne de primeira (-1,38%), maçã (-1,12%), pão francês (-1,01%), ovos de galinha (-0,86%), queijo prato (-0,37%) e a banana-prata (-0,20%). Nove produtos apresentaram alta: linguiça calabresa (4,98%), queijo muçarela (3,34%), macarrão (3,26%), óleo de soja (2,60%), carne de sertão (2,05%), café moído (1,74%), flocão de milho (0,53%), manteiga (0,38%) e a batata inglesa (0,19%).


Os ingredientes base dos almoço baiano como: feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou uma redução de 7,72% e foi responsável por 33,67% do valor da referida Cesta. Os elementos tradicionais do café da manhã baiano composto por café, leite, açúcar, pão, manteiga, queijos e flocão de milho – apresentou redução de 1,00% e respondeu por 33,17% do valor da cesta de julho. 

Considerando o tempo de trabalho despendido por um soteropolitano se faz necessário trabalhar 100 horas e 3 minutos para obter uma cesta básica. O que equivale ao comprometimento de 45,48% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.306,10, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.