De colete a prova de balas, o ex-presidente Jair Bolsonaro defendeu seu legado na política, denunciou ter sido perseguido durante seu período na presidência e finalizou afirmando que nunca tentou dar “golpe” nem durante, nem depois do seu mandato.

“Vamos considerar aquela coisa que aconteceu em outubro de 2022 uma pá virada na nossa história, porque nós sabemos o que tem que ser feito para o futuro. Não existe um presidente sem povo ao teu lado, vocês nos trazem a esperança, nos trazem a energia, nos trazem a certeza que temos como vencer. Nós não queremos o socialismo para o nosso Brasil. Nós não podemos admitir o comunismo em nosso meio. Nós não queremos ideologia de gênero por nossos filhos, nós queremos respeito à propriedade privada”.

E prosseguiu denunciando que foi perseguido. “Levo pancada desde antes das eleições de 2018, passei 4 anos sendo perseguido enquanto presidente da república. Depois que deixei a presidência da república, fizemos a transição sem qualquer reclamação por parte da esquerda”.

“A última coisa, acusam Bolsonaro de tentar dar golpe. Desde quando assumia em 2019 ouvia parte da Imprensa reverberar que era golpe, que era conspiração. Agora o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a constituição? Tenham santa paciência”, completou

O ato, que aconteceu neste domingo (25), na Avenida Paulista, contou com a presença de diversas figuras do cenário político baiano como os deputados estaduais Leandro de Jesus (PL) e Diego Castro (PL), além dos deputados federais Capitão Alden (PL) e Roberta Roma (PL).

Antes do ex-presidente, discursaram em cima do trio elétrico “Demolidor” a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, os deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Magno Malta (PL-ES), e o pastor Silas Malafaia.