Atores se unem à pressão sobre Doria para discutir violência policial Redação 20 de julho de 2020 Destaque, Polícia, Política A luta dos movimentos sociais e entidades de direitos humanos para conseguir uma reunião com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) ganhou reforço. Em ofício ao governador, os requerentes afirmam que a reunião terá o apoio, na condição de testemunhas, dos atores Antônio Fagundes e Patrícia Pilar, o economista André Lara Resende, o cineasta Fernando Meirelles, a educadora Maria Alice Setubal e o ex-jogador Walter Casagrande. A pauta gira em torno dos casos recentes de violência policial em São Paulo.Segundo informações da coluna Painel da Folha de S.Paulo, a carta, assinada por 26 entidades, foi entregue na última sexta-feira (17), com prazo estipulado de cinco dias para que o governador marque uma data para a audiência. O texto aponta 34 pessoas como testemunhas.O movimento em torno dessa reunião com Doria começou no final do mês de junho e teve origem no grupo 342 Artes. A ideia principal é cobrar de Doria transparência nos números de violência policial e um protocolo de abordagem da PM DEIXE UMA MENSAGEM Cancel ReplyYou must be logged in to post a comment.
A luta dos movimentos sociais e entidades de direitos humanos para conseguir uma reunião com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) ganhou reforço. Em ofício ao governador, os requerentes afirmam que a reunião terá o apoio, na condição de testemunhas, dos atores Antônio Fagundes e Patrícia Pilar, o economista André Lara Resende, o cineasta Fernando Meirelles, a educadora Maria Alice Setubal e o ex-jogador Walter Casagrande. A pauta gira em torno dos casos recentes de violência policial em São Paulo.Segundo informações da coluna Painel da Folha de S.Paulo, a carta, assinada por 26 entidades, foi entregue na última sexta-feira (17), com prazo estipulado de cinco dias para que o governador marque uma data para a audiência. O texto aponta 34 pessoas como testemunhas.O movimento em torno dessa reunião com Doria começou no final do mês de junho e teve origem no grupo 342 Artes. A ideia principal é cobrar de Doria transparência nos números de violência policial e um protocolo de abordagem da PM
