Investigadores da Polícia Federal já dão como certo que o presidente Jair Bolsonaro terá que ser ouvido pessoalmente no inquérito que investiga a possível interferência na coorporação. Segundo a coluna Painel da Folha de S.Paulo, por estar na condição de investigado, não há previsão legal para que seja de outro modo. Dessa forma, a defesa do ex-ministro Sergio Moro poderá acompanhar e fazer perguntas.

No ano de 2017. Michel Temer (MDB) prestou esclarecimentos por escrito, com permissão do ministro Luís Roberto Barroso, que era relator do inquérito dos portos no Supremo. O ex-presidente também era investigado

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