Depois de incendiar os protestos de estudantes os chamando de “idiotas úteis”, o presidente Bolsonaro calibrou o tom dos ataques e voltou a polarizar especificamente com o PT e movimentos de esquerda. A avaliação reservada de integrantes do governo é que manter a artilharia de forma genérica em todos os manifestantes poderia provocar novos protestos.

A visão interna é de que tudo o que o governo não precisa neste momento é de outras manifestações. Por isso mesmo, a intenção é esvaziar a pauta de reivindicações. O próprio ministro da Educação, Abraham Weintraub, recebeu em seu gabinete reitores de universidades federais para discutir os cortes de verbas na área.

Isso acontece depois da fala polêmica do próprio ministro, que associou os cortes a universidades onde houvesse “balbúrdia”.

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