Uma testemunha ouvida pela Polícia Civil teria contato que um vereador do Rio de Janeiro e um miliciano teriam planejado e executado a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista, Anderson Gomes.

Protegida por sofrer ameaça da milícia da Zona Oeste, a testemunha relatou  conversas entre o político e o criminoso, em que eram tratados os prejuízos causados pelo combate de Marielle ao avanço de grupos paramilitares em comunidades de Jacarepaguá. De acordo com o jornal O Globo, além do vereador e do chefe da milícia, também foram mencionados outros nomes do bando que teriam particiado da execução.

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