“O CDS, como sempre, terá uma ação proactiva e apresentaremos as nossas propostas no Orçamento do Estado, em várias áreas, temo-lo feito todos os anos continuaremos a fazer este ano”, afirmou Assunção Cristas aos jornalistas, durante uma visita ao bairro do Condado, em Lisboa, na qualidade de cabeça-de-lista à Câmara da capital.

A líder centrista prometeu que terá “ainda maior atenção aquilo que é a execução do Orçamento”, considerando que este ano passou-se “uma farsa completa”.

“Foi um Orçamento aprovado e depois um outro executado, com cativações que se transformaram em cortes definitivos de despesa, que afetam os serviços públicos essenciais, das escolas, à saúde, aos transportes. Vimos mil milhões de euros serem congelados em definitivo”, acusou.

Cristas defendeu que os “partidos que apoiam o Governo, designadamente o BE que disse que não deu nenhum acordo às cativações, olhem com muita atenção e vejam se aquilo que está a negociar é o que vai ser executado”.

“Não se esqueçam que aquilo que estão a aprovar agora em matéria de cativações e de cortes depois não podem vir a reclamar mais à frente, como eu vi durante o ano, com uma grande desfaçatez por parte dos vários partidos que apoiam o Governo”, declarou.

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