Espanhol volta com abraços após gols e vitória do Sevilla em clássico Redação 12 de junho de 2020 Destaque, Esporte Bola de um lado, goleiro do outro. Não é exatamente esse o distanciamento social ao qual se referem os protocolos de sanitários pelo mundo, mas, é como foi o gol inaugural da volta do Campeonato Espanhol de futebol após 92 dias de paralisação devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Coube ao atacante argentino Lucas Ocampos, de pênalti (assinalado com auxílio do árbitro de vídeo), abrir o placar para o Sevilla no clássico local diante do Betis, e ao volante brasileiro Fernando o gol que decidiu o placar no estádio Ramón Sánchez Pizjuán nesta quinta-feira (11).Na vitória dos donos da casa por 2 a 0, a festa se limitou aos próprios jogadores e comissão técnica do Sevilla, já que o protocolo para retomada do futebol prevê portões fechados. Um vídeo do site do jornal espanhol Marca, divulgado antes da bola rolar, mostra policiais rodeando a parte externa do estádio para evitar a presença de torcedores no perímetro, além de barreiras de proteção e o monitoramento de um helicóptero.O documento elaborado pela liga recomenda, também, que os jogadores minimizem ao máximo os cumprimentos ao comemorar gols. A orientação não foi exatamente seguida pelos jogadores do Sevilla, que abraçaram Ocampos efusivamente após o atacante balançar as redes aos 10 minutos do segundo tempo. Não foi diferente quando Fernando, na sequência de um passe de calcanhar de Ocampos, desviou para a meta do Betis. Além dos titulares, os atletas reservas, que se aqueciam atrás da linha lateral (respeitando o distanciamento), foram celebrar com o brasileiro. Atletas não relacionados pelo Sevilla, com máscaras e afastados uns dos outros, vibraram isolados na arquibancada.Uma das novidades do retorno do Campeonato Espanhol foi a liberação de até cinco substituições devido ao longo tempo de inatividade dos atletas. No banco de reservas, os jogadores foram orientados a utilizar máscaras e luvas, com exceção do técnico. A rotatividade no banco foi significativa, já que os dois times fizeram as 10 substituições possíveis na partida. E o Betis ainda faria mais uma se possível, já que, nos minutos finais, o defensor Marc Bartra reclamou de câimbras DEIXE UMA MENSAGEM Cancel ReplyYou must be logged in to post a comment.
Bola de um lado, goleiro do outro. Não é exatamente esse o distanciamento social ao qual se referem os protocolos de sanitários pelo mundo, mas, é como foi o gol inaugural da volta do Campeonato Espanhol de futebol após 92 dias de paralisação devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Coube ao atacante argentino Lucas Ocampos, de pênalti (assinalado com auxílio do árbitro de vídeo), abrir o placar para o Sevilla no clássico local diante do Betis, e ao volante brasileiro Fernando o gol que decidiu o placar no estádio Ramón Sánchez Pizjuán nesta quinta-feira (11).Na vitória dos donos da casa por 2 a 0, a festa se limitou aos próprios jogadores e comissão técnica do Sevilla, já que o protocolo para retomada do futebol prevê portões fechados. Um vídeo do site do jornal espanhol Marca, divulgado antes da bola rolar, mostra policiais rodeando a parte externa do estádio para evitar a presença de torcedores no perímetro, além de barreiras de proteção e o monitoramento de um helicóptero.O documento elaborado pela liga recomenda, também, que os jogadores minimizem ao máximo os cumprimentos ao comemorar gols. A orientação não foi exatamente seguida pelos jogadores do Sevilla, que abraçaram Ocampos efusivamente após o atacante balançar as redes aos 10 minutos do segundo tempo. Não foi diferente quando Fernando, na sequência de um passe de calcanhar de Ocampos, desviou para a meta do Betis. Além dos titulares, os atletas reservas, que se aqueciam atrás da linha lateral (respeitando o distanciamento), foram celebrar com o brasileiro. Atletas não relacionados pelo Sevilla, com máscaras e afastados uns dos outros, vibraram isolados na arquibancada.Uma das novidades do retorno do Campeonato Espanhol foi a liberação de até cinco substituições devido ao longo tempo de inatividade dos atletas. No banco de reservas, os jogadores foram orientados a utilizar máscaras e luvas, com exceção do técnico. A rotatividade no banco foi significativa, já que os dois times fizeram as 10 substituições possíveis na partida. E o Betis ainda faria mais uma se possível, já que, nos minutos finais, o defensor Marc Bartra reclamou de câimbras