Na manhã desta terça-feira (19), o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) voltou a ser preso pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Curitiba. A prisão é preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. A suspeita contra Beto Richa é de corrupção, e ele foi preso no apartamento onde mora. Esta é a terceira vez que Beto Richa é preso.

De acordo com o G1, esta ação é um desdobramento da Operação Quadro Negro, de acordo com o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti. Pela Quadro Negro, é a primeira vez que Beto Richa é preso.

O empresário Jorge Atherino, apontado pelo MP como operador financeiro de Beto Richa, e Ezequias Moreira, ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores do Paraná, também foram presos.

Ezequias foi citado na colaboração premiada do empresário Eduardo Lopes de Souza. A delação afirma que o ex-secretário participou da arrecadação de dinheiro desviado da reforma e construção de escolas para a campanha de reeleição de Beto Richa para o governo do estado.

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