Conforme apurou o jornal ‘O Estado de S. Paulo’, os ministros Celso de Mello e Edson Fachin, relatores no Supremo Tribunal Federal (STF) de ações sobre a discriminação contra a população LGBT, vão defender a equiparação da homofobia e da transfobia ao crime de racismo.

Ambos também veem omissão do Congresso Nacional no enfrentamento do problema.

A publicação destaca que ao menos dois outros ministros devem seguir os relatores no julgamento, que será retomado nesta quarta-feira, 20. Para formar maioria, são necessários seis votos.

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