De acordo com informações da agência da Reuters, dois relatórios da Vale, o primeiro de 2017 e o segundo de outubro de 2018, apontavam que a barragem 1 de Córrego do Feijão, em Brumadinho-MG.

Segundo os documentos o risco de colapso na barragem era o dobro do aceitável. A mineradora, no entanto, nega que exista os documentos que atestavam para o risco. A Vale também afirmou que “a barragem possuía todos os certificados de estabilidade e seguranças nacionais e internacionais e que estava dentro do limite de risco”.

Até agora foram confirmadas 165 mortes em decorrência da queda da barragem. Outras 155 vítimas seguem desaparecidas.

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