A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (1º) a operação Ratatouille, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. Foi preso preventivamente o empresário Marco Antônio de Luca, ligado às empresas Masan e Milano. Além desse mandado, são cumpridos 9 de buscas e apreensão em endereços nos bairros da Barra da Tijuca, Ipanema e Leblon, todos na capital fluminense, além de locais em Mangaratiba (RJ) e Duque de Caxias (RJ). De acordo com as investigações, De Luca teria pagado ao menos R$ 12,5 milhões em propina para a organização criminosa liderada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) para ganhar contratos de alimentação hospitalar, escolar e de presídios. Uma das empresas alvo de apuração, a Masan, tem vários contratos de fornecimento de alimentos para o Estado. Junto à Milan, recebeu mais de R$ 200 milhões do governo nos últimos 10 anos.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (1º) a operação Ratatouille, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. Foi preso preventivamente o empresário Marco Antônio de Luca, ligado às empresas Masan e Milano. Além desse mandado, são cumpridos 9 de buscas e apreensão em endereços nos bairros da Barra da Tijuca, Ipanema e Leblon, todos na capital fluminense, além de locais em Mangaratiba (RJ) e Duque de Caxias (RJ). De acordo com as investigações, De Luca teria pagado ao menos R$ 12,5 milhões em propina para a organização criminosa liderada pelo ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) para ganhar contratos de alimentação hospitalar, escolar e de presídios. Uma das empresas alvo de apuração, a Masan, tem vários contratos de fornecimento de alimentos para o Estado. Junto à Milan, recebeu mais de R$ 200 milhões do governo nos últimos 10 anos.

Fonte: Estadão

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