O Hamas confirmou a morte de seu líder, Yahya Sinwar, em um confronto com soldados israelenses, mas afirmou que o grupo não será derrotado. Sinwar, procurado por Israel há mais de um ano, era considerado um dos principais mentores do ataque de 7 de outubro de 2023.

Em um discurso transmitido pela TV, Khalil Hayya, chefe do Hamas em Gaza, declarou que Sinwar morreu “de cabeça erguida”, destacando que ele enfrentou seus adversários bravamente. Um vídeo divulgado pelas Forças de Defesa de Israel mostra o líder do grupo extremista momentos antes de sua morte, tentando atingir um drone israelense com uma tábua de madeira.

“Ele encontrou seu fim de pé, bravo, com a cabeça erguida, segurando sua arma e atirando até o último suspiro”, afirmou Hayya. Ele enfatizou que Sinwar “sacrificou sua vida pela causa da nossa libertação”.

O Hamas assegurou que a morte de seus líderes não resultará na derrota do grupo. Desde o ataque de 7 de outubro, as forças israelenses já eliminou pelo menos 14 líderes do Hamas e do Hezbollah. Basem Naim, membro sênior do gabinete político do Hamas, declarou ao The Guardian que Israel está enganado se acredita que eliminar líderes do movimento significa o fim da luta palestina.

“O martírio de Sinwar e dos líderes que o precederam só aumentarão a força e a resiliência do nosso movimento. O Hamas continuará até o estabelecimento do estado palestino em todo o solo palestino com Jerusalém como sua capital”, disse Hayya.

Além disso, o Hamas reiterou que só libertará os reféns se Israel atender às suas exigências, incluindo um cessar-fogo, a retirada das tropas de Gaza e a libertação de prisioneiros palestinos.

Circunstâncias da Morte

Soldados israelenses não sabiam inicialmente que estavam confrontando Sinwar. Durante uma patrulha no bairro de Rafah, no sul de Gaza, eles avistaram três homens fugindo entre as casas e iniciaram uma perseguição. A identidade de Sinwar só foi confirmada após uma varredura no local e exames de DNA realizados por um laboratório em Jerusalém que analisou sua arcada dentária.

Hamas Confirma Morte de Líder Yahya Sinwar em Confronto com Israel

O Hamas confirmou a morte de seu líder, Yahya Sinwar, em um confronto com soldados israelenses, mas afirmou que o grupo não será derrotado. Sinwar, procurado por Israel há mais de um ano, era considerado um dos principais mentores do ataque de 7 de outubro de 2023.

Em um discurso transmitido pela TV, Khalil Hayya, chefe do Hamas em Gaza, declarou que Sinwar morreu “de cabeça erguida”, destacando que ele enfrentou seus adversários bravamente. Um vídeo divulgado pelas Forças de Defesa de Israel mostra o líder do grupo extremista momentos antes de sua morte, tentando atingir um drone israelense com uma tábua de madeira.

“Ele encontrou seu fim de pé, bravo, com a cabeça erguida, segurando sua arma e atirando até o último suspiro”, afirmou Hayya. Ele enfatizou que Sinwar “sacrificou sua vida pela causa da nossa libertação”.

O Hamas assegurou que a morte de seus líderes não resultará na derrota do grupo. Desde o ataque de 7 de outubro, as forças israelenses já eliminou pelo menos 14 líderes do Hamas e do Hezbollah. Basem Naim, membro sênior do gabinete político do Hamas, declarou ao The Guardian que Israel está enganado se acredita que eliminar líderes do movimento significa o fim da luta palestina.

“O martírio de Sinwar e dos líderes que o precederam só aumentarão a força e a resiliência do nosso movimento. O Hamas continuará até o estabelecimento do estado palestino em todo o solo palestino com Jerusalém como sua capital”, disse Hayya.

Além disso, o Hamas reiterou que só libertará os reféns se Israel atender às suas exigências, incluindo um cessar-fogo, a retirada das tropas de Gaza e a libertação de prisioneiros palestinos.

Circunstâncias da Morte

Soldados israelenses não sabiam inicialmente que estavam confrontando Sinwar. Durante uma patrulha no bairro de Rafah, no sul de Gaza, eles avistaram três homens fugindo entre as casas e iniciaram uma perseguição. A identidade de Sinwar só foi confirmada após uma varredura no local e exames de DNA realizados por um laboratório em Jerusalém que analisou sua arcada dentária.

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